Um ídolo pode ser qualquer coisa:
um cargo excelente, a posição social, a riqueza, o marido, a esposa, os
filhos... Um cantor de rock, uma cantora, um ator, uma atriz, um jogador de
futebol, um jogador de vôlei, um time. Uma pessoa admirável, uma pessoa amiga, um
defensor da vida, um pastor, um padre, um santo, uma santa. Ídolos.
O que você faz a eles (ou por
eles), não faz por Deus. O quanto você se dedica a eles, não se dedica a Deus. O
quanto você investe nele, não investe em Deus. Ídolos. Eles roubam a admiração
e o lugar de Deus em nossas vidas. Este se torna preterido, fica em segundo plano,
perde seu valor, sua importância
e sua honra.
Se é indiferente tê-lO conosco aqui,
pouco importa passar com Ele a eternidade?
“Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, o primeiro e o
derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos,
para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas
portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se
prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a
mentira.” (Ap 22:13-15)
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