Mais um ano que está chegando ao fim, e mais uma vez estamos todos, ou quase todos, preocupados com ceia, convidados e presentes. Pela janela da alma, em um mundo distante, porém próximo, muito próximo, temos apenas um vislumbre dos pobres e necessitados. Estes, assim como os problemas, dívidas e preocupações são, temporariamente, deixados de lado. É Natal!
Ignora-se o que Ele disse. Sua Palavra é “ultrapassada”. “Não preciso disso”. “Tenho em mim tudo o de que preciso”. “Eu posso”. “Eu consigo”. “Eu sou”.
Às badaladas digitais da meia noite, virão os abraços e beijos: “Feliz Natal! Feliz Natal!”. Logo, garfos e facas se batendo; papéis rasgados e amassados. “Meias de novo?!?”, “Outra agenda?”, “O que vou fazer com isso??”. “Gostou?” “Sim, muito obrigado!”.
A festa cuja essência perdeu-se há tempos... Assim como muitos, também há tempos, a perderam.
Feliz Natal!
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