terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz 2013!


Que 2013 seja melhor que 2012.

Que momentos de alegria sejam mais numerosos que momentos de dor.
Que obstáculos e dificuldades tragam grandes realizações,
E os resultados surpreendam e superem expectativas.

A bênção de Arão seja sobre sua vida, sua casa e sua família:

"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz." Nm 6:24-26

Busque-O. Coloque-O em tudo o que fizer. Peça Sua bênção e direção. Esteja atento à Sua voz. Siga-a. Siga os Seus caminhos. Creia. Confie, Agradeça. Entre a bênção e a maldição, faça a escolha certa, para que haja livramento e encontre Vida.

Um 2013 abençoado a todos!!




sábado, 22 de dezembro de 2012

O que você quer ganhar?

Dia 25 está chegando, momento em que muitos comemoram o nascimento de Cristo. 

É comum, em aniversários, perguntar ao aniversariante o que ele deseja ganhar de presente. E se fizéssemos essa pergunta a Cristo, o que ele responderia? 

“Filho meu, dá-me o teu coração; e os teus olhos observem os meus caminhos” (Pv 23:26).

O que Ele mais deseja é o nosso coração. É a entrega de nossas vidas a Ele, deixando que faça morada em nós e nos guie em Seus caminhos.

Em Apocalipse, Jesus diz:

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” (Ap 3:20).

No próximo dia 25, convide o aniversariante a estar contigo. Abra a porta de seu coração para ele. Que a festa, o amor e a alegria do Natal não estejam presentes só neste dia, mas façam parte do seu dia a dia, sempre!





sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Ídolos

Ídolo é tudo aquilo que admiramos em excesso, mais que as demais coisas. Aquilo a quem dedicamos tempo, dinheiro, contemplação, veneração, honras e festas. Aquilo que defendemos, acreditamos e por quem brigamos. Aquilo que ostentamos com orgulho (a ele ou a seus símbolos), em nossas casas, roupas e vidas. Ídolos.

Um ídolo pode ser qualquer coisa: um cargo excelente, a posição social, a riqueza, o marido, a esposa, os filhos... Um cantor de rock, uma cantora, um ator, uma atriz, um jogador de futebol, um jogador de vôlei, um time. Uma pessoa admirável, uma pessoa amiga, um defensor da vida, um pastor, um padre, um santo, uma santa. Ídolos.

O que você faz a eles (ou por eles), não faz por Deus. O quanto você se dedica a eles, não se dedica a Deus. O quanto você investe nele, não investe em Deus. Ídolos. Eles roubam a admiração e o lugar de Deus em nossas vidas. Este se torna preterido, fica em segundo plano, perde seu valor, sua importância e sua honra.

Se é indiferente tê-lO conosco aqui, pouco importa passar com Ele a eternidade?

Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.” (Ap 22:13-15)





segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O menino da manjedoura


Era uma vez um menino numa manjedoura. Seu nascimento fora anunciado por anjos e, segundo conta a história, ele seria o filho de Deus.

Reis viram uma estrela no oriente, uma estrela com brilho sem par, que os guiou até o local do nascimento. Os presentes que deram à criança foram: ouro, incenso e mirra.

Fim.

Esta é a história a que resumem o Natal de Jesus* nestes dias. Um menino numa manjedoura eternamente menino, sendo adorado por três reis magos, e mais alguns compadecidos por tão humilde nascimento em um singelo e sujo estábulo. Pobre menino...

Mas o menino cresceu. E fez proezas como nenhum outro fez. Revolucionou a história. Dividiu-a em duas partes. Trouxe a mensagem de paz que gera guerra. Abordou todo tipo de pecado. Confrontou jovens, adultos e velhos. Questionou valores, costumes e tradições. Revirou a igreja em sua hipocrisia e religiosidade. Curou enfermos. Fez milagres. Perdoou pecados. Atraiu discípulos. Arrastou multidões. E morreu numa cruz. Povo frustrado diante de uma esperança morta. Morreu aquele que os livraria de um poder tirano e insano. Pequeno grande homem esmagado pela impiedade humana. 

E é Natal! O porquê de tudo isso muitos desconhecem ou fingir desconhecer. Para que Ele veio? Para que o filho de um Deus deixou seu lugar de glória para habitar entre nós, meros, infiéis, mentirosos, falsos e egoístas mortais? Por que deixar um exemplo tão raro na História?

O que ninguém conta (daqueles que fingem não saber de nada) é a motivação por traz da morte de cruz. O filho veio resgatar o que se havia perdido: a minha vida e a sua, a comunhão dos homens com o Pai. Veio assumir nossa culpa e morrer por nós. Tomando sobre si todos os nossos pecados (ou erros, seja lá como deseja chamar), permite-nos entrar na presença do Santo sem sermos fulminados pela sua justiça. Ele veio nos religar ao Pai. E não ficou morto na cruz. Ressuscitou. Mas essa é uma outra história, que só não vira da carochinha porque dá feriado.


Houve um menino numa manjedoura. Seu nascimento fora anunciado por anjos e Ele era o filho de Deus. De sabedoria notável, já na adolescência discutia a Palavra com os doutores do templo. Aclamado como o Messias esperado, foi entregue à morte por seu próprio povo, que não entendeu Sua missão: estabelecer um novo tempo, implantar um novo Reino, dar ao mundo uma esperança.

O menino da manjedoura cresceu. Morreu e ressuscitou. Assentado no lugar que lhe é de direito, ao lado de Deus Pai, aguarda o precioso momento de nos encontrar, aqueles que são seus, aqueles que o receberam, aqueles que entenderam e aceitaram o sacrifício em seu lugar. E é Natal.

Simone Costa

* Natal de Jesus para aqueles que ainda associam a festa ao nascimento de Cristo.




Permitida a reprodução desde que citada autoria e fonte.


¿Dónde te quedarás?

"E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira." Ap 22:12-15

"Y he aquí, yo vengo presto, y mi galardón conmigo, para recompensar á cada uno según fuere su obra. Yo soy Alpha y Omega, principio y fin, el primero y el postrero. Bienaventurados los que guardan sus mandamientos, para que su potencia sea en el árbol de la vida, y que entren por las puertas en la ciudad. Mas los perros estarán fuera, y los hechiceros, y los disolutos, y los homicidas, y los idólatras, y cualquiera que ama y hace mentira." Ap 22:12-15


Sendo dia 21 ou não, este dia chegará. Você entra ou fica do lado de fora?

Si el fin del mondo fuera día 21 o no, solo Dios lo sabe. Pero el fin por cierto llegará. ¿Dónde te quedarás? ¿Entrarás en la Ciudad Celestial o no? ¡Prepárate!







sábado, 1 de dezembro de 2012

Águas...


"Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas." (Jeremias 2:13)

Duas maldades: abandonar a Deus e trocar a fonte que jorra água fresca, limpa e cristalina por cisternas: reservatórios que retém as águas das chuvas. Deixar de confiar em Deus para confiar em obras de homens. Buscar naquilo que construímos e edificamos as soluções e saídas que deveriam ser orientadas e dadas por Deus. Apoiar-se em seu próprio conhecimento, esquecendo-se que o conhecimento dEle se renova a cada dia, revelado àqueles que são Seus, àqueles que O buscam.

Água de cisterna, se não for bem tratada, é propícia ao desenvolvimento de bactérias e pode ser contaminada por coliformes fecais. Quando confiamos naquilo que temos, construímos ou adquirimos, corremos o risco de beber água suja e parada, contaminada por sujeira de homens. 

E as cisternas eram rotas. Quem veria suas rachaduras? Aquilo que está encoberto aos olhos dos homens, está descoberto aos olhos de Deus. Cisternas não são soluções, mas "quebra-galhos". Cedo ou tarde, as águas se acabam e o problema reaparece.

Chegar à fonte é difícil. Geralmente o caminho que leva a elas é penoso, requer esforço, gera fadiga. É mais fácil construir cisternas. Mas tudo depende da qualidade da água que queremos beber. Ambas matam a sede, mas só uma não é contaminada e traz a vida que dura para sempre. Qual escolher?

"E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida." (Ap 22:17b)