sexta-feira, 3 de abril de 2015

Dois mandamentos...

“Pois misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.” (Oséias 6:6)

 “Ora, estando Ele à mesa em casa, eis que chegaram muitos publicanos e pecadores, e se reclinaram à mesa juntamente com Jesus e seus discípulos. E os fariseus, vendo isso, perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com publicanos e pecadores? Jesus, porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque eu não vim chamar justos, mas pecadores.” (Mateus 9:10-13)

Foram os publicanos (coletores de impostos nas províncias do Império Romano) e pecadores que se achegaram a Cristo. Ele poderia dispensá-los, mas resolveu comer com eles.

Mais do que ofertas que representem até tudo o que temos ou somos, Deus deseja vidas curadas em seus relacionamentos com Ele (conhecimento de Deus) e com o próximo (a misericórdia). O exercício dos dois principais mandamentos:

“Respondeu Jesus: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo.” (Mateus 22:37-39)

Todos os dias se achegam a nós “publicanos” e pecadores. Que possamos recebê-los não para partilhar seus pecados ou falcatruas, mas para “repartir o Pão”. Eles não precisam de uma Igreja que os julgue, mas que exerça para com eles de misericórdia (como nós a recebemos todos os dias), para que sejam curados.

Misericórdia é a junção de duas palavras em latim: miseratio (compaixão) + cordis (coração). Assim, pode-se entender misericórdia como "coração compadecido".

“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benevolência, e andes humildemente com o teu Deus?”  (Miquéias 6:8) 

Boa tarde!

Sacrifício é a ação ou o efeito de sacrificar. A oferenda de animal, produto da colheita ou de qualquer coisa de valor, feita a uma divindade para lhe tributar homenagens, ou para reconhecimento do seu poder, ou ainda para lhe aplacar a cólera. 

Holocausto é o tipo de oferenda a uma divindade no qual toda a oferenda é queimada; diferentemente do sacrifício, no qual as partes não comestíveis são queimadas e as partes boas são consumidas.





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