segunda-feira, 20 de agosto de 2012

De novo a graça...

Medo de uma teologia que valoriza mais a graça que o sacrifício de Cristo.

Medo de uma teologia que, apoiada na graça, escancara as portas da igreja para o relativismo e a liberalidade.

Medo de uma teologia que menospreza o peso do pecado, dando pouca ou quase nenhuma importância à necessidades de real conversão e arrependimento genuíno para a salvação.

Embora tenhamos recebido a Graça gratuita e imerecidamente, Jesus pagou um alto preço por ela. 

A Graça não anula a necessidade de arrepender-se nem de viver uma vida separada para Ele. Se somente ela fosse necessária, Ele não teria vindo.

"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor," (Hebreus 12:14).

"Como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento; porquanto está escrito: Sereis santos, porque eu sou santo. E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor durante o tempo da vossa peregrinação, sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo," (1 Pedro 1:14-19).

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