sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Voltemos aos princípios

"Será esse o jejum que escolhi, que apenas um dia o homem se humilhe, incline a cabeça como o junco e se deite sobre pano de saco e cinzas? É isso que vocês chamam jejum, um dia aceitável ao Senhor? O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo? Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória dO Senhor estará na sua retaguarda." Is 58:5-8

O verdadeiro jejum é aquele que mortifica nossa alma para o nosso querer e a nossa vontade, para aquilo que pensamos e achamos, permitindo-nos fazer a vontade dEle, sob uma visão isenta de julgamento, uma visão que, diferentemente da humana, não se alegra com a desgraça alheia, por considerá-la merecido castigo por atitudes "erradas" praticadas. Uma visão que, revestida do amor do Pai e renunciando ao próprio eu (e ego), faz a obra com compaixão, dedicação e zelo.


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